O diplomata chinês tem encontros previstos com o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, e com seu vice-ministro Mikhail Galuzin.
A deslocação à capital russa surge após Li Hui ter passado pela Ucrânia, Polónia, França e Alemanha para consultas sobre a resolução da crise ucraniana.
Em fevereiro passado, no primeiro aniversário da invasão da Ucrânia, a que a Rússia chama uma “operação militar especial”, a diplomacia chinesa divulgou um documento de 12 pontos com propostas para uma resolução política da crise ucraniana.
O documento chinês inclui apelos para um cessar-fogo e à defesa dos interesses legítimos de todos os países no domínio da segurança e da integridade territorial, entre outras questões.
Pequim apresenta-se como uma parte neutra e pretende desempenhar um papel de mediador, mesmo que a posição de parceiro económico e diplomático próximo de Moscovo a desqualifique aos olhos de algumas capitais europeias.
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